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São Paulo poderia ter declarado a independência em 1964

26/3/2017

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JÚLIO BUENO

Mais um episódio a ser elencado entre as várias vezes, ao longo da História, onde os Paulistas cogitaram proclamar a sua total independência.

Sempre fazemos referência aos seguintes episódios:

1641: Aclamação de Amador Bueno
1707: Guerra dos Emboabas
1822: Processo de Independência do Brasil (conduzido por São Paulo)
1842: Revolta Liberal
1887: Separatismo do PRP
1932: Correntes separatistas dentro da Revolução Constitucionalista

Agora, não para nossa total surpresa, descobrimos mais um momento onde São Paulo teve como perspectiva muito clara a sua independência em relação ao Brasil.

O ano era 1964 e o país estava envolvido em grande convulsão social, estando a sociedade dividida entre aqueles que apoiavam e aqueles que eram contra o governo do presidente getulista/populista João Goulart. 

O Estado de São Paulo era então, naquela altura, governado por Adhemar de Barros, figura que deve ter o seu nome destacado como verdadeiro defensor dos interesses Paulistas, pós 1932. Adhemar era, em conjunto com o governador de Minas Gerais, Magalhães Pinto e com o general gaúcho Olympio Mourão Filho, conspirador para derrubar Jango da presidência.

Como opção viável e cogitada para forçar a queda do presidente João Goulart, Adhemar fez então uma consulta ao governo americano, questionando: "Se São Paulo se declarar estado independente e beligerante com o Brasil, vocês nos reconhecem em até 48 horas?". A resposta americana não poderia ter sido melhor: reconheceriam nossa independência e beligerância em 24 horas!

Esse relato nos é oferecido pelo insuspeito professor Darcy Ribeiro, que era o Ministro da Casa Civil do Governo João Goulart e tinha acesso a informações privilegiadas, provindas do serviço de espionagem.

A quem quiser ver e ouvir esse relato de Darcy Ribeiro, basta assistir essa entrevista concedida ao programa Roda Viva, em 1988. Ele trata desse assunto a partir do minuto 33:00.

*O autor é professor e secretário-geral do MSPI
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Uma política imigratória para São Paulo

7/3/2017

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JÚLIO BUENO

Frequentemente nos perguntam aqui como imaginamos que deverá ser a política imigratória em São Paulo. A resposta lógica é muito clara: cremos que a imigração descontrolada é um problema para qualquer país, portanto existe sim a necessidade de se fazer um controle rígido da entrada de estrangeiros em São Paulo, seja para a nossa segurança (controle do tráfico de ilícitos e contrabando) e por uma questão social (trabalho, emprego e cultura).


Quando se ingressa em um país, o imigrante deve se adaptar à cultura local, respeitando as tradições e o povo daquela localidade. Isso não significa em abdicar a sua cultura de origem, mas jamais em querer impo-la aos demais habitantes daquele local. É assim que deve ser.

Quando imigrantes europeus chegaram em São Paulo, fortemente a partir da segunda metade do século XIX, estes preservaram hábitos culturais, seu folclore e tradições, mas souberam se adaptar ao estilo de vida Paulista, aos nossos costumes, à nossa dinâmica de trabalho e passaram a se sentir como Paulistas. Assim foi com os imigrantes italianos, alemães, espanhóis, portugueses, sírio-libaneses, japoneses e muitos outros.

Se não for esta a dinâmica, estaríamos colocando a estabilidade e a continuidade de nosso povo e de nossa cultura a risco.

Não cremos que São Paulo Independente deverá fazer uma "limpa" no sentido popular dessa expressão. São milhões os não nascidos em nossa terra e seus descendentes que vivem, pagam seus impostos e trabalham para o seu sucesso pessoal e profissional, com isso enriquecendo ainda mais este belo estado. São pessoas que se tornaram Paulistas por adoção, se adaptando à nossa cultura e aos nossos valores, sobretudo ao valor que nós damos ao trabalho e à livre iniciativa.

Pós independência, assim como em todo país livre e soberano, qualquer pessoa poderá decidir se irá querer continuar vivendo aqui ou não. Isso é uma questão pessoal e de foro íntimo de cada cidadão (temos razões de sobra para crer que nenhuma pessoa honesta e trabalhadora irá querer emigrar de São Paulo Independente).

Quando falam em muros em nossas fronteiras, quem deve realmente ficar preocupado será o Brasil, com medo de fugas em massa de seus habitantes em direção ao novo país dos Paulistas. São Paulo está para o Brasil como estão os Estados Unidos em relação a Cuba. Você já leu algum relato sério de americanos querendo fugir para o "paraíso" socialista dos irmãos Castro?
​
São Paulo Independente continuará sendo aquilo que sempre foi, uma terra de oportunidades para os que querem crescer e prosperar e, ao mesmo tempo, um tormento para delinqüentes e todos que não se pautam pela ética do trabalho e da responsabilidade individual.


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Hino Nacional Paulista

5/3/2017

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Uma política de imigração para São Paulo

4/3/2017

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JÚLIO BUENO

Frequentemente nos perguntam aqui como imaginamos que deverá ser a política imigratória em São Paulo. A resposta lógica é muito clara: cremos que a imigração descontrolada é um problema para qualquer país, portanto existe sim a necessidade de se fazer um controle rígido da entrada de estrangeiros em São Paulo, seja para a nossa segurança (controle do tráfico de ilícitos e contrabando) e por uma questão social (trabalho, emprego e cultura).

Quando se ingressa em um país, o imigrante deve se adaptar à cultura local, respeitando as tradições e o povo daquela localidade. Isso não significa em abdicar a sua cultura de origem, mas jamais em querer impo-la aos demais habitantes daquele local. É assim que deve ser.

Quando imigrantes europeus chegaram em São Paulo, fortemente a partir da segunda metade do século XIX, estes preservaram hábitos culturais, seu folclore e tradições, mas souberam se adaptar ao estilo de vida Paulista, aos nossos costumes, à nossa dinâmica de trabalho e passaram a se sentir como Paulistas. Assim foi com os imigrantes italianos, alemães, espanhóis, portugueses, sírio-libaneses, japoneses e muitos outros.

Se não for esta a dinâmica, estaríamos colocando a estabilidade e a continuidade de nosso povo e de nossa cultura a risco.


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