Movimento São Paulo Independente
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Compreensão da ação em nossa causa

17/4/2015

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JÚLIO BUENO

É necessário, de tempos em tempos, tornar a falar sobre algumas bases que precisam nortear a Causa Paulista, em especial, alertar sobre quais estratégias de ação devem ser usadas e quais não podem ser usadas.

Nossa luta é para tornar São Paulo um país Independente. Nenhum projeto como esse é realizado do dia pra noite, sem que haja antes, entre a população, uma conscientização a respeito da Independência, algo que demora pelo menos algumas décadas de árduo trabalho e organização, sem falar dos altos valores a se investir.

Só a conscientização do Povo Paulista é que vai poder nos dar no futuro uma chance de nos tornar independentes. Essa é a realidade que alguns parecem não querer entender. Esse deve ser o trabalho que os adeptos do Movimento São Paulo Independente precisam e devem levar adiante: conscientizar.

Desmascarar as falácias dos nossos adversários, sejam eles os nacionalistas verde-amarelos ou, ainda, os comunistas. Mostrar que seus ataques são sustentados com meras falácias e jargões, não passando de um simples castelo de cartas a cair com qualquer argumentação minimamente mais consistente. É preciso ainda esclarecer, com bom ânimo, em todas as ocasiões possíveis, seja na internet, seja fora dela, nossos patrícios a respeito da Causa Paulista. Defendê-la, é, antes de tudo, uma questão de princípios e compromisso com a justiça e a razão.

Falar sempre com coerência e paciência, mostrando que nossa Causa é uma causa de justiça e liberdade e não de racismo, xenofobia, intolerância ao diferente. É Causa de respeito com o povo que mora em São Paulo. Não devemos cercear as opiniões dissonantes, mas é preciso que os nossos adeptos que tem alguma opinião mais "radical" tenham o bom senso de manifestá-las apenas em locais restritos, sob a pena de prejudicar a nossa Causa e a si mesmo. Só precisamos ter unanimidade em relação à Independência Paulista.

Quando for falar, mostre que São Paulo é e será terra de liberdade e responsabilidade. Uma terra de justiça. Não demonstre uma ideia distorcida e deturpada de nossa Causa. Nossos meios de ação são pacíficos e assim devem permanecer. Àqueles que não estão de acordo com nossa via democrática, participativa e responsável, possuem liberdade de agir conforme as suas consciências, estando nós livrados de qualquer eventual culpa. Não compactuamos com a violência. A hora é de conscientizar e não dar socos e pontapés (que dirá outras formas de violência).

Sempre chegam novas pessoas à causa e portanto faz-se necessário sempre repetir certos esclarecimentos. Leiam a Carta de Princípios do MSPI e assim saberão no que cremos em nossa jornada de luta pela Independência Paulista. Acompanhem com bom ânimo a nossa jornada e preparem-se! Leiam, estudem, compreendam. Não seja um relógio de repetição de slogans e nem se apegue à dogmas furados. Use a consciência livremente. Ande conforme o bom senso e assim você será um bom participante da Causa Paulista.

*Presidente do MSPI



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Problemas urbanos? A solução é a independência!

17/4/2015

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Comentário de LUIZ GIACONI

Em editorial ontem, o Estadão comentou um estudo sobre o crescimento das concentrações urbanas no Brasil, especialmente nas questões relativas ao transporte público.

São Paulo, como não poderia ser diferente, é o único estado com mais de uma região metropolitana. Temos 5: região da capital, baixada santista, região de Campinas, região de São José dos Campos e região de Sorocaba. Uma 'macrópole' vista do espaço.

153 cidades, cerca de 30 milhões de habitantes. 15% da população brasileira e quase 75% da população paulista vivem nesse pequeno espaço de terra. Um formigueiro humano.

Dentre todos os desafios que o gestor público desses locais tem, o principal é o transporte, especialmente o transporte público. E cada bilhão que São Paulo manda para o governo federal representa um quilômetro a menos de metrô e trem urbano para servir essa gigantesca população.

Mais transporte público de qualidade diminuiria a necessidade dos carros. Com menos carros na rua, menos congestionamentos.

Se o dinheiro nosso, que é levado pra Brasília, ficasse por aqui, São Paulo já poderia ter o seu próprio Shinkansen, o trem bala japonês. Do fundo do Vale do Paraíba ou até Ribeirão Preto em pouco mais de uma hora. Com conforto e segurança.

O editorial do Estadão fala que é preciso "criar mecanismos necessários para levar os municípios e os Estados a agirem de forma conjunta na solução de problemas que ultrapassam as fronteiras entre eles e que não se limitam aos transportes"...

O mecanismo necessário é um só: Independência para São Paulo. Com o dinheiro dos nossos impostos aqui, teremos condições totais de realizar tudo isso.

Link para o editorial do Estadão: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,um-desafio-e-tanto-imp-,1669233

Texto publicado em nossa página no Facebook.

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Breve comentário sobre os Getulistas

10/4/2015

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JÚLIO BUENO

Esses varguistas são bizarros, incultos. Exemplos demonstrativos de uma patologia social muito presente nos jovens do Brasil (após anos de infecção feita por livros de história, geografia e sociologia com selo MEC de qualidade) que é distorcer personalidades ou fatos históricos, simplesmente para atender às suas visões preconcebidas sobre a política.

Este cidadão foi o maior mal já visto na América Portuguesa. Tirano, deixava Hitler ou Estáline no chinelo, graças à sua mortal inveja. Democracida, acabou com o maior período de liberdade econômica e social da república, único momento desde 1889 onde por estas terras se viu um modelo de federalismo justo com São Paulo. Sepultou de vez a púbere democracia no Brasil.

Filho do positivismo aflorado no Rio Grande do Sul, com cabeça de caudilho, ao tomar o poder, por meio de golpe em 1930, pode dar vazão às suas propensões tirânicas! Não tivesse este sujeito chegado à presidência de Banânia, o federalismo existente não teria acabado, mas antes, aperfeiçoado. São Paulo teria mantido sua autonomia e liberdade. Com ambiente democrático e socialmente justo, estados atrasados do Brasil teriam progredido mais, do ponto de vista da economia e da sociedade. Não teríamos visto neste país o surgimento da maldita brasilidade, nome que se dá para a suposta cultura resultante da amálgama feita com os "brasis" - termo bizarro, diga-se de passagem! Não haveria Rede Globo. São Paulo não se "despaulistaria" como ocorreu, antes, teria "apaulistado" ainda mais certas regiões do Brasil.

Aos que louvam esse morfético caudilho, só lhe resta serem adequadamente chamados de vermes, moscas varejeiras, que veem nos excrementos sua fonte inesgotável de felicidade.

*O autor é presidente do MSPI


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MSPI entrevista Daniel Miller, presidente do Texas Nationalist Movement

10/4/2015

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O Movimento São Paulo Independente traz com exclusividade uma entrevista inédita com Daniel Miller, presidente do Texas Nationalist Movement. Discutimos as causas separatistas, a luta pela liberdade de paulistas e texanos, a história do movimento texano, organização e o papel do governo federal nas causas locais. Acompanhem e divulguem. Texas e São Paulo contam com o apoio de todos.

MSPI – Quando o movimento pela independência texana começou? E qual foi sua principal razão?


Daniel Miller - O anseio pela independência do Texas existe desde que a antiga República do Texas se juntou aos Estados Unidos (1846). Quanto mais os texanos se sentem sem ligação com o governo federal, mais o movimento cresce. O atual movimento está ativo desde 1995.

MSPI – Quando começou o Texas Nationalist Movement (Movimento Nacionalista do Texas) e o que fez com que as pessoas que o organizaram se juntassem para formar o movimento atual?

Daniel Miller - O Texas Nationalist Movement (TNM) foi formado em 2005, num projeto de unificação de todos os movimentos e organizações separatistas que existiam até então. Fomos práticos com essa questão. Só fazia sentido unir as pessoas que acreditavam na nossa missão, visão e valores debaixo de uma única bandeira. Foco é algo crítico para o sucesso de qualquer movimento de autodeterminação.  

MSPI – Quais foram os problemas principais que vocês tiveram no início?

Daniel Miller - Nossos desafios foram os mesmos de qualquer movimento. Entretanto, devido ao nosso histórico e ao clima político atual, nós tivemos desafios adicionais. Falar sobre a viabilidade da independência é um componente essencial para qualquer movimento separatista. Nós tivemos ainda que abordar a questão da independência do Texas ser realmente possível. Existe uma leve maioria, ou algo perto disso, de texanos que são a favor da independência. Mesmo assim, existia a percepção de que isso não poderia acontecer.

MSPI – Vocês já sofreram alguma retaliação do governo federal? E como lidaram com isso?

Daniel Miller - O Texas como um todo é vítima de retaliações do governo federal, mas nós do TNM especificamente não sofremos. No atual momento, qualquer retaliação direta do governo federal contra o TNM apenas validaria nossa ideia e aumentaria o interesse do público em nós.

MSPI – Quais as principais razões que vocês têm para a luta pela independência do Texas?

Daniel Miller - O artigo 1, seção 1 da Constituição do Texas afirma que a perpetuidade da União depende do direito do autogoverno local intacto para todos os estados. É evidente que o governo federal comprometeu nosso direito de autogoverno. Nossas características políticas, culturais e econômicas, únicas dentro dos EUA, são constantemente pisoteadas pelo governo federal.

Mas nossas reivindicações são muito mais do que apenas uma reação as ações do governo federal. Nosso desejo por independência vem da nossa herança e da nossa história independente. Nós texanos simplesmente acreditamos que deveríamos ser uma nação independente.

MSPI – Como você motiva membros que se uniram à causa e como você atrais novos membros?

Daniel Miller - Três coisas: informação, organização e ação.

MSPI – Como você transforma um simples simpatizante da causa texana em um membro participante do movimento?

Daniel Miller - Para cada um é diferente. Mas, como organização, para acelerar a transição, de simpatizante a militante engajado, existem três elementos fundamentais: resultados, consistência e tenacidade. Você tem que mostrar que está progredindo pelo aumento do apoio à causa separatista. Você deve ser consistente em seus pensamentos, palavras e ações. E você não deve jamais desistir. Os simpatizantes olham para essas coisas e ajustam seu nível de engajamento e apoio automaticamente.

MSPI – Em caso de independência do Texas, como você acha que seria a relação com o restante dos Estados Unidos?

Daniel Miller - Esperamos que seja uma relação próxima e amigável. Afinal, não seria benéfico para nenhuma das partes ser adversária.

MSPI – Qual seria a política externa do Texas independente com relação aos países da América Latina?

Daniel Miller - A palavra Texas é derivada de uma palavra nativa que significa ‘amizade’. Da mesma maneira como fazemos agora, no futuro buscaremos uma relação amistosa e pacífica com os nossos vizinhos.

MSPI – As vitórias eleitorais de Barack Obama em 2008 e 2012 frustraram os texanos e ajudaram a aumentar o apoio pelo movimento separatista?

Daniel Miller - A reeleição dele, em 2012, teve um impacto mais profundo aqui no Texas do que a primeira vitória, em 2008. Mas é importante ressaltar que o crescimento do movimento de independência não foi apenas uma resposta a Obama. Estamos crescendo consistentemente sob a administração de três presidentes americanos diferentes (Bill Clinton, George W. Bush e Barack Obama).

MSPI – E quanto ao ex-governador Rick Perry, qual a posição de vocês sobre ele e vocês acreditam que ele, secretamente, simpatiza com a causa de independência do Texas?

Daniel Miller - Temos uma relação conturbada com o governador Perry. Esperamos que o seu sucessor seja mais consistente no que acredita (o republicano Greg Abbott, procurador geral do estado, foi eleito para o cargo em novembro de 2014). Levando em conta tudo que vimos do governador Perry, não temos a menor ideia do que ele apoia.

MSPI – Que tipo de relação o Texas Nationalist Movement e o Movimento São Paulo Independente podem ter?

Daniel Miller - O TNM procura sempre se comunicar e cooperar com movimentos de independência e autodeterminação de todo o mundo. Acreditamos que todos nós temos um desejo comum de liberdade, e, através desse vínculo, nós podemos nos inspirar e nos ensinar em nossas respectivas jornadas pela independência. Além do mais, por tudo que conhecemos do povo de São Paulo, sua luta, suas questões culturais, econômicas e políticas, podemos dizer que texanos e paulistas possuem espíritos semelhantes.  
 
Agradecimentos ao sr. George Contreras pela viabilização da entrevista.

Tradução e perguntas: Luiz Giaconi.
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