![]() Todos Cantam a Sua Terra Martins Fontes Paulista eu sou há quatrocentos anos: Imortal, indomável, infinita, Dos mortos de que venho, ressuscita A alma dos Bandeirantes sobrehumanos. Tenho o orgulho dos nossos altiplanos. Tenho a paixão da gleba circunscrita. Quero morrer, ouvindo a voz bendita Dos pausados cantares paulistanos. De minha terra, para minha terra, Tenho vivido. Meu amor encerra A adoração de tudo quanto é nosso. Por ela, sonho num perpetuo enlevo. E, incapaz de servi-la quanto devo, Quero ao menos e amá-la quanto posso.
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Julho 2019
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