Movimento São Paulo Independente
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Nota à Sociedade Paulista sobre a atual crise conjuntural da política brasileira

26/3/2020

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Passam- se os segundos, minutos, horas e dias e a história se repete em um ciclo que nunca chega ao fim. Ela se repete sempre para o prejuízo do povo de São Paulo, que insiste, a cada eleição, em deixar-se embalar pelos sonhos de um Brasil soberano, civilizado, humano. Esse Brasil não existe, senão nas propagandas eleitorais e nos delírios de supostos intelectuais que passaram suas vidas idealizando um grande país, projetando no futuro do Brasil todas as glórias que uma nação verdadeiramente desenvolvida poderia alcançar.

Essa história se repete com São Paulo erguendo sua voz contra um governo que possua tendências centralizadoras e anti-federalistas. Assim foi em 1932, quando São Paulo entrou em guerra civil contra o Brasil para poder derrubar o tiranete Getúlio Vargas. Esse mesmo São Paulo, cujo suas elites políticas e econômicas conspiraram a favor do golpe militar de 31 de março de 1964, passou a ser o principal centro irradiador de oposição ao governo militar, expurgado finalmente em 1985. São Paulo também é o foco de combate ao lulo-petismo, durante o período de mais de uma década em que a corja vermelha esteve no comando do governo federal. O Paulista tem um espírito político essencialmente reacionário. Ele reage quando está sob as ordens de um governo que não lhe agrada, notadamente governos revolucionários e com viés centralizador.

São enganados, ou se deixam enganar, todos os Paulistas, quando entregam a sua mente e o seu coração à devoção de um novo falso messias que passe a ocupar a cadeira presidencial. O Paulista, novamente, se deixar levar pelo sentimentalismo verde amarelo das movimentações contra o PT e conta a corrupção que acabaram por fermentar o clima que elegeu Jair Messias Bolsonaro. O povo de São Paulo larga a sua bandeira das treze listras para erguer em seu lugar o roto trapo verde amarelo. O embalo com a valsa brasileira os toma. Deixam o seu repúdio ao governo federal (antes um repúdio ao petismo) em favor das loas ao atual presidente e sua equipe. O Paulista é enganado facilmente e demora a irar-se. Num momento como esse ainda permanece amarrado às esperanças suscitadas por um líder carismático, um simples homem que esquenta o trono da presidência da república.

Estamos a atravessar a maior crise da história contemporânea, desde a II Guerra Mundial. O momento econômico, político e social que está em emergência não tem precedentes e promoverá, mundo a fora, rupturas graves em países, que passaram ver seus governos tremerem e temerem diante da iminente possibilidade de queda.

No Brasil, o desencontro e o atrapalho da presidência de república permanecem sendo o principal agente único da desorganização social. O que nos preocupa, sobremaneira, é a reação do Governo Federal contra São Paulo.  Não podemos deixar de dar nome aos bois: é o Brasil contra São Paulo! A guerra do Brasil contra os Paulistas nunca termina!

O Executivo Federal tenta, a todo custo, emparedar o Legislativo e Judiciário e os outros dois poderes lutam em conjunto para controlar os ímpetos da presidência da república. Há uma clara desarmonia entre os poderes constituídos. Desarmonia e desordem. Com isso perde a federação, que não vê os seus interesses contemplados, mostrando mais uma vez, o fracasso do modelo político brasileiro. Aqui não estamos colocando a culpa unicamente sobre o presidente da república ou sobre os presidentes e representantes dos outros poderes, mas, antes, mostramos como não há ordem sobre esse país, como reina o imperativo do caos e como São Paulo somente perde, em divisas e em vidas, em permanecendo atrelado à República Federativa do Brasil.

Não deixamos aqui de manifestar também as nossas críticas com relação ao senhor João Dória, governador de São Paulo na presente data. Embora esteja tomando as atitudes corretas, de acordo com o consenso médico atual, que prevê o isolamento e quarentena como formas mais eficazes de se combater a proliferação do covid-19, notamos em sua postura um uso claro da imprensa a seu favor, de modo a se destacar como possível candidato à presidência da república em 2022. O momento espera que homens de valor tomem decisões firmes e heroicas para vencer a guerra contra o vírus e não que façam política nem projetem suas carreiras, montados sob uma doença galopante. Se há algum tipo de tramoia internacional, uma verdadeira conspiração entre países e grandes corporações para a disseminação desse vírus, esse é um assunto que a nós não cabe. Paulistas estão morrendo e o governo federal, diante disso, ameaça o confisco de material hospitalar de São Paulo, conforme noticiou a imprensa.

Ainda para que não coloquem sobre nós a pecha de tucanos, vai a crítica contra a administração municipal, notadamente no departamento de cultura, que em meio de uma crise sem precedentes quer gastar o precioso dinheiro do contribuinte paulistano para fazer um edital para a promoção de espetáculos em condomínios pela cidade. É um absurdo inominável que isso aconteça e mostra que a cidade se encontra acéfala em seu poder executivo.

O que propomos?
  1. O rompimento imediato do atual Governo do Estado de São Paulo com o Brasil e declaração unilateral de independência. Não há outra atitude aceitável a ser tomada, a não ser essa. São Paulo como país nascerá soberano, livre, sem dívidas reconhecidas por nós para com o governo federal. Nosso país independente nascerá sob as ruínas de um arranjo histórico, político e institucional absolutamente falido e mal sucedido, que foi o Brasil. Saberemos olhar os erros brasileiros e não os cometer. Saberemos seguir o modelo bem sucedido dos países desenvolvidos e civilizados do primeiro mundo. Aliás, São Paulo Independente já nasce sobre o céu da sua própria civilização, vendo o seu desenvolvimento construído sobre os ombros dos gigantes do passado Paulistas.
  2. O atual Governo Estadual Paulista passará a ter o status de GOVERNO NACIONAL PAULISTA, de caráter transitório, até que uma assembleia constituinte, composta exclusivamente por Paulistas natos de reputação e moral ilibada determinem uma nova Constituição, amparada por uma comissão de juristas notáveis e por representantes da sociedade civil e das classes laboriosas. Essa mesma assembleia constituinte deverá proceder para a eleição indireta do Presidente da República Paulista.
  3. Buscar o reconhecimento de São Paulo, como país independente, entre todos os países que compõem as Nações Unidas e estabelecer representação diplomática nas principais nações da Terra.
  4. São Paulo deve direcionar toda sua indústria para a produção de itens indispensáveis para a saúde, extremamente necessários durante a pandemia que atravessamos, produzindo títulos de sua dívida para financiar tal produção e a aquisição dos bens.
  5. Remover do poder todo prefeito ou político que se coloque contrário à Independência Paulista, encarcerando-o e privando-o de qualquer meio de contato com o externo, exceto por meio de seus advogados constituídos.
  6. Encampar os meios de comunicação necessários para a conscientização da população durante a crise sanitária que atravessamos e expropriar a concessão de emissoras não pertencentes à Paulistas e que se coloquem contrárias à nossa soberania, considerando seus dirigentes como traidores da pátria, caso não colaborem com o Governo Nacional.
  7. A presente moeda corrente permanece transitoriamente como moeda nacional, o Real, sendo mantidas as atuais Unidades Fiscais do Estado de São Paulo.
  8. O Governo Nacional passa a ter autoridade para governar transitoriamente com os direitos de estado de sítio, sob a consulta de um conselho formado pelos oficiais tenentes coronéis da Polícia Militar de São Paulo, Comandantes do Corpo de Bombeiros, dos Delegados Chefes das Polícias Civil e Científica e altos oficiais paulistas das Forças Armadas Brasileiras que fiquem aquartelados em São Paulo.
Nesse momento, a nossa propositura tem como única finalidade elevar São Paulo para a sua posição, que lhe é garantida por mérito histórico, ou seja, de ser uma nação soberana e independente. Não mais podemos suportar o descontrole da fracassada república brasileira. Não mais podemos ver São Paulo ter os seus recursos roubados, anualmente pelo governo brasileiro e ainda sermos mal vistos pelo conjunto da sociedade desse país, que enxerga em São Paulo apenas mesquinharia, quando os Paulistas buscam apenas e tão somente defender os seus interesses humanos e materiais. Pressionemos as nossas autoridades! Pressionemos o governador João Dória, que pode entrar para a história de São Paulo como um homem corajoso e realmente independente, ou poderá ser relegado à lata de lixo da história, caso decida permanecer amarrado à Brasília e deitado eternamente em berço esplêndido. O mínimo que se espera é que o senhor governador reafirme o princípio constitucional que estabelece a federação como forma de estado e que coloque a autonomia de São Paulo frente ao governo federal como um ponto inegociável.
 
Paulistas, ergam suas vozes! É independência ou escravidão!
 
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Manifesto dos Movimentos Independentistas do Brasil

2/6/2017

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[América Portuguesa, 2 de junho de 2017]

Nós os Movimentos Independentistas que reivindicamos o inalienável direito de autodeterminação dos povos às diversas regiões da América Portuguesa (Brasil), cansados de oferecer propostas para melhorar o estado brasileiro e desiludidos com o atual Pacto Federativo, decidimos em comum acordo lançar o presente MANIFESTO, abaixo assinado por seus representantes legais, em nome de nossos Povos e Nações.

Acreditamos que na América Portuguesa existem diversos povos com usos, costumes, tradições e vocações produtivas diferenciadas. Esta diversidade não é respeitada pelo Brasil, pois apesar de diversos, somos povos irmãos e lutamos pelos mesmos objetivos. Porém, ao longo da história, o poder central sempre nos colocou uns contra os outros, como forma de Brasília manter-nos ocupados nas rusgas tribais, enquanto os mandatários do país esbaldam-se na roubalheira que campeia solta e livre no Planalto Central.

Entendemos com clareza que um país de dimensões gigantescas, tem de fato, problemas de desigualdades regionais e sociais, porém elas poderiam ser facilmente sanadas se a classe política não fosse tão desonesta e se nossos povos recebessem uma educação de qualidade para que pudessem, de fato livremente, eleger melhor seus representantes. A forma como o Estado Brasileiro está organizado, ocasiona uma situação inviável de desenvolvimento, sendo que não há uma distribuição igualitária das riquezas do país, tornando uma região menos desenvolvida que outra, para os próprios interesses dos mandatários nacionais. Afinal onde buscariam votos para se eleger, não fosse na criminosa manutenção de bolsões de pobreza e ignorância em seus estados e municípios?

Os movimentos independentistas do Brasil, passam, a partir de agora, a trabalhar unidos pela autodeterminação dos seus povos e nações, tendo como inimigo comum, Brasília e suas práticas perversas de neocolonialismo interno.

O nascimento do sentimento independentista entre nós não é movido pelo ódio e o preconceito como apregoa Brasília e seus lacaios da mídia nacional. Move-nos a fraternidade e a solidariedade entre nossos povos, pois todos somos vítimas deste sistema imposto a ferro e fogo pelo poder central. Este sentimento de fraternidade está no coração de todos nós que clamamos por liberdade e desenvolvimento.

Devido a mais esta escancarada crise que atravessa o país, os diversos povos dos Brasis não encontram mais na política brasileira a saída para o desenvolvimento de suas potencialidades e buscam alternativas para viver as suas vidas de forma livre. Nesta procura por alternativas, vislumbramos como solução viável a um país à beira do caos, a secessão e a formação de diversos países na América Portuguesa. Afinal, quanto menor o país, mais fácil é de administra-lo. Só assim, cada povo poderá usufruir de suas riquezas, focar em seus problemas para resolve-los, ter seu crescimento econômico e social baseado no esforço dos próprios povos e por fim, dividir entre os seus cidadãos estas riquezas, sem atravessadores e sem a maldição da corrupção brasileira. Queremos liberdade para que possamos alcançar o tão sonhado progresso humano, econômico e social sonhado por nossos antepassados, que em muitos casos, já foram até a guerra para defender nossos interesses em relação ao Poder Central.

Para que nunca nos acusem de sermos maus brasileiros e principalmente, de abandonarmos Brasília apenas nos momentos de crise, fundamentamos nossas decisões conjuntas nos seguintes considerandos:

1 - Considerando que o atual Pacto Federativo é uma excrescência e uma farsa para esconder o neocolonialismo interno imposto a toda América Portuguesa e que Brasília não passa de uma Metrópole vil e voraz;

2 - Considerando que Brasília centraliza todos os recursos arrecadados pelos povos dos Brasis, ficando com cerca de 80% das nossas riquezas, devolvendo aos estados e municípios apenas cerca de 20%, segundo o próprio Portal da Transparência;

3 - Considerando que com tais ações Brasília nada mais faz que arrecadar riquezas e distribuir pobrezas;

4 - Considerando que os recursos arrecadados, comprovadamente cerca de 43% são gastos e por que não dizer, “investidos”, na indústria da corrupção, pública e privada, cujas provas estão fundamentadas sobejamente na Operação Lava a Jato e outras;

5 - Considerando que tais ações do Estado Brasileiro não nos representam sob nenhuma hipótese e são contra todas as formas de tutela dos direitos civis e políticos dos nossos povos e por isso, considerando as disposições da Resolução nº 1514 (XV) da Organização das Nações Unidas (ONU), de 14 de dezembro de 1960, segundo a qual “a subjugação dos povos constitui uma negação dos direitos humanos fundamentais, é contrária à Carta Das Nações Unidas e é um impedimento à promoção da cooperação e da paz mundial”;

6 - Considerando que por essa mesma Resolução “todos os povos têm direito à autodeterminação e em virtude deste direito, determinam livremente o seu estatuto político e orientam livremente o seu desenvolvimento econômico, social e cultural”;

7 - Considerando a verdade proclamada pela Organização das Nações e Povos Não Representados (UNPO) de que “uma nação ou povo significa um grupo de seres humanos que têm vontade de ser identificados como uma nação e povo, e estão unidos por uma herança comum” e que este é precisamente o caso dos povos dos Brasis;

8 - Considerando que o direito internacional moderno consagra o “direito que possui toda nação de constituir um Estado próprio” e por isso mesmo, considerando que o artigo 5º da Declaração Universal dos Direitos dos Povos, aprovada em Argel, no dia 4 de julho de 1976, dispõe que “todo povo tem o direito imprescritível e inalienável à autodeterminação”; e que essa declaração tem como princípio que não são os Estados que estabelecem as regras de tais direitos, mas sim os próprios povos, com suas demandas e exigências;

9 - Considerando que os pleitos dos Povos da América Portuguesa, irmanados neste histórico Manifesto, também recebem as luzes da Declaração Universal de Direitos Coletivos dos Povos, proclamada em Barcelona, em 24 de abril de 1999, que, após referir-se às disposições pertinentes da ONU, considera que “na aplicação destes direitos, numerosos povos podem não só exercer seu direito à autodeterminação e tomar em suas mãos a soberania e a independência que lhes correspondem, como também podem aprofundar sua coesão interna e em solidariedade com outros povos”, caso concreto desta declaração conjunta entre os povos dos Brasis;

10 - Considerando que essa mesma Declaração denuncia “que para assegurar e manter seu domínio sobre as áreas geográficas determinadas e conservar seu monopólio de decisão nas relações internacionais, os poderes constituídos [Brasília e suas Satrapias] impõem modelos institucionais que confundem a cidadania e a nacionalidade, e se permitem desta maneira vetar a existência dos povos, seja submetendo-os com diversos institutos jurídicos que levam os nomes de autonomia, regionalização, descentralização e outros, a limitação de soberania ou a situações de dependência”, caso nitidamente dos nossos estados brasileiros;

11 - Considerando outros artigos dessa Declaração que estão em sintonia com os direitos dos Povos da América Portuguesa, como o Art. 1º: “Qualquer coletividade humana que tenha referências comuns de uma cultura e de uma tradição histórica, desenvolvidas em um território geograficamente determinado, constitui um Povo”; Art. 2º: “qualquer povo tem direito a identificar-se como tal. Nenhuma outra instância pode substituí-lo para defini-lo”; Art. 3º “qualquer povo tem o direito de afirmar-se como Nação. A existência de uma Nação se manifesta pela vontade coletiva de seus membros a auto-organizar-se política e institucionalmente e definir de uma forma intrínseca e completa, os direitos dos povos e marcar pautas para exercê-los baseada na sua situação política e jurídica atual”;

12 - Considerando ainda que os Pactos internacionais de direitos civis e políticos têm como enunciado principal a defesa do direito de autodeterminação dos povos como alicerce para garantir todos os demais direitos inerentes à pessoa humana; E que, “nenhum dispositivo legal, mesmo constitucional, tem força para impedir o pleno exercício dos direitos das gentes, subjetivos públicos e naturais, tanto das pessoas, quanto dos povos”; Considerando que o direito tem uma hierarquia, como as leis, segundo a qual as normas do direito positivo (constituição, leis, etc.) não podem estar acima dos direitos supra mencionados;

13 - Considerando também a mentira histórica que o Brasil seria uma nação, quando na verdade é um Estado Plurinacional, e que prova maior não existe do que as sedições secessionistas ocorridas em todo seu território, tais como a República Del Guayra, a Aclamação de Amador Bueno, a “Confederação dos Palmares”, a República de Pernambuco, a Conjuração Baiana, a Revolução Pernambucana, a Confederação do Equador, a Revolução Farroupilha, a República Catarinense, a República de Lorena, a Inconfidência Mineira, a Guerra Cisplatina, dentre tantas outras; Tais revoluções provam nossa premissa central de que temos no Brasil um vergonhoso e criminoso autoritarismo centralista disfarçado de federação. Estas Revoluções nos dão esperança de que se nossos povos conquistarem o tão sonhado autogoverno, melhor saberão conduzir seus destinos soberanos rumo à prosperidade;

14 - Considerando que as potencialidades humanas e naturais dos povos da América Portuguesa, após a independência, poderiam conduzir nossas diversas nações rapidamente ao primeiro mundo; E considerando que o reinício deste caminho, ilegitimamente interrompido rotineiramente pela arrogância de Brasília, tem guarida no artigo 25 da Declaração Universal dos Povos, pelo qual “todos os tratados, acordos ou contratos desiguais subscritos com depreciação aos direitos fundamentais dos Povos, não poderão ter nenhum efeito”;

15 - Considerando que a Constituição Brasileira tem sido aplicada com rigor ao cidadão comum, mas tem sido rasgada ao bel prazer da classe política nacional, pois caso contrário mais da metade dos nossos congressistas, presidentes, governadores, prefeitos e vereadores estariam atrás das grades;

16 - Considerando que para nós a coletividade dos povos da América Portuguesa, as normas constitucionais têm sido consideradas letra morta, pois está muito claro na Lei Maior que “todos os povos têm direito à autodeterminação” e que todos os cidadãos têm o direito de liberdade de pensamento e de organização para defender e difundir o pensamento, incluindo-se nestas sagradas liberdades, as ideias e propostas de secessão;

17 - Considerando o medo, a covardia e a convicção das autoridades do Poder Central que, se submetido à decisão plebiscitária, o desmembramento do Brasil de Norte a Sul já teria acontecido há muito tempo, com o agravante de que ninguém concordaria em ficar com Brasília para sustentar;

Nós, os Povos dos Brasis, temos plena convicção de nossas justas e claras propostas de liberdade, pois somos nações irmãs e está irmandade será mantida no presente e no futuro, sem Brasília de atravessadora.

BASTA DE BRASÍLIA!!!
VIVA OS POVOS DOS BRASIS LIVRES!!!

Romulo André Vicente
Movimento Nordeste Independente

Kaio Nicolas Guerra
Movimento Amazônia Independente

Guga Ventura Lima

Movimento Espírito Santo é o Meu País

Luciana Toledo
Movimento República de São Paulo

Júlio Bueno
Secretário-Geral do Movimento São Paulo Independente

Felipe Silva de Oliveira
Movimento Livre Amazônia

Odilon Xavier de Freitas
Movimento O Sul é o Meu País

Celso Deucher
Grupo de Estudos Sul Livre (Gesul)

Gabriel Tavares
Movimento O Rio é o Meu País
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Nota do MSPI sobre o decreto de calamidade pública nas finanças do Estado do Rio de Janeiro

10/7/2016

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Em uma atitude surpreendente, faltando poucas semanas para o início dos jogos olímpicos, o estado do Rio de Janeiro decretou estado de calamidade pública em suas finanças. De acordo com o decreto, a crise impede o cumprimento de obrigações com olimpíada. O governo do estado em questão teme 'total colapso' na saúde, segurança, educação e mobilidade.

O secretário-executivo do PPI (Programa de Parceria em Investimentos), Moreira Franco, confirmou que o governo federal editará uma medida provisória de socorro financeiro ao estado, mas negou que o decreto de calamidade pública nas finanças signifique autorização para o Rio de Janeiro contrair novos empréstimos. O estado superou o limite de endividamento, de 200% da receita corrente líquida. Além disso, está inadimplente com a União.

Muito longe de discutir ou questionar a competência da administração do estado citado, há dois pontos que nos levam a uma reflexão sobre o papel do governo federal sobre as unidades federativas que hoje compõem o país que conhecemos como Brasil.

A primeira questão é sobre os tributos pagos ao governo central. Assim como São Paulo, o Rio de Janeiro recebe apenas uma fração daquilo que envia para Brasília. Não tão pouco quanto São Paulo, mas suficientemente pouco para causar problemas nas finanças do estado, ainda que este fosse administrado com um mínimo de eficiência.

Apesar de pagar tributos pesados, o estado está inadimplente com a União. Basicamente, a federação toma dinheiro dos estados, e depois empresta aos estados este mesmo dinheiro. Um verdadeiro estelionato.

O segundo ponto que devemos refletir é sobre a promessa do governo federal de socorrer o Rio de Janeiro.

São Paulo é responsável por quase metade daquilo que é arrecadado pela União. Trocando em miúdos, uma porcentagem muito alta daquilo que será usado para socorrer o Rio de Janeiro, sairá do bolso do contribuinte paulista, que mais uma vez sentirá o peso de estar atrelado ao Brasil. E a pior parte é que isso abrirá precedentes para que outros estados façam o mesmo.
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O nosso pacto federativo é uma aberração política. É sujo, injusto, imoral e abusivo com as unidades federativas que produzem. Já passou da hora dele ser revisto, repensado, e, finalmente, extinto.
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Nota do Movimento São Paulo Independente

21/6/2015

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A Revista Carta Capital, esse entulho que ainda emporcalha as bancas de jornal de todo o estado, resolveu misturar alhos com bugalhos. E confundir um ato terrorista ocorrido nos EUA, com orgulho de ser paulista. Ignorância elevada à décima potência. Como sempre nessa publicação de quinta categoria.

Repudiamos completamente toda e qualquer comparação do tipo. É lamentável que uma empresa jornalística afunde tão baixo na ignorância e ignomínia, apenas para tentar vender e agradar seus financiadores no governo federal. Tão isenta como um táxi. Tão ignorante como seus chefes.

Serve também para alertar a todos aqueles que acham que basta nascer em São Paulo para ser adepto da causa paulista, de liberação não só nossa, mas de todos aqueles subjugados pelo governo federal brasileiro, e que tentam escrever uma nova história para os povos da América Latina portuguesa.

Uma revista paulista, com sócios paulistas e localizada em SP, foi capaz de escrever essa monstruosidade. Prova que, muitas vezes, quem nasce fora de SP é mais disposto a ajudar a causa paulista do que aqueles que nasceram aqui. Lamentável, para dizer o mínimo. E que sirva de lição para todos aqueles que ainda tem fetiche pelo sangue paulista.

O MSPI luta e lutará sempre para que aberrações como essas, produzidas pela publicação do sr. Mino Carta, que tentam jogar São Paulo e os paulistas na vala dos criminosos habituais da 'inteligência' tupiniquim não fiquem sem resposta.

Link do texto:

https://www.facebook.com/CartaCapital/photos/a.398773133477440.85693.229151370439618/954619524559462/?type=1&theater

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Nota do MSPI sobre os eventos do dia 15 de Março

18/3/2015

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O Movimento São Paulo Independente, através de vários de seus seguidores, filiados e dirigentes, participou com muito orgulho desse momento histórico na capital paulista. Conhecemos novos simpatizantes e espalhamos a nossa ideia, com grande receptividade. No coração da nossa São Paulo, na mais paulista das avenidas, pudemos tomar parte de um evento que ficará marcado para sempre na história de milhões, que tiveram a oportunidade de presenciar esse momento único ao vivo e in loco.

A multidão de hoje era pacífica, como aquela vista em 25 de janeiro de 1932, quando os paulistas saíram às ruas para lutar pela legalidade e pela constituição, contra o ditador que usurpara o poder legítimo do último paulista eleito à presidência da república, o senhor Júlio Prestes; como a multidão de 19 de março de 1964, quando os paulistas, através da Marcha da Família com Deus pela Liberdade, clamaram pelo final do nefasto governo do inepto senhor João Goulart; e igual à multidão de 25 de janeiro de 1984, que clamava por liberdade e democracia ampla geral e irrestrita, após 20 anos de regime autoritário civil-militar.

Desde sua fundação, São Paulo conduz o Brasil. Não fossem nossos heroicos bandeirantes, que saíram de casa para enfrentar o desconhecido, e sempre foram tão insultados por ignorantes que não conhecem um pingo de história, o Brasil estaria restrito apenas à costa atlântica. Hoje, mais de um milhão de paulistanos saiu de casa para ser ouvido. Se juntarmos todos aqueles que também saíram às ruas para protestar nas cidades de nosso interior, podemos perceber que a maioria daqueles que protestaram em todo o Brasil, nesse dia 15, são de São Paulo.

Não elegemos essa corja asquerosa. Não compactuamos com esses métodos de governo. Não compactuamos com essa forma baixa e rasteira de fazer política. Não compactuamos com essas ideologias antidemocráticas, mentirosas e populistas, que estimulam o banditismo e a preguiça. Somos bandeirantes e lutaremos por aquilo que acreditamos.

São Paulo RUGIU hoje. Irmanados pelo espírito de Anhanguera, o diabo-velho, lutamos ontem, lutamos hoje, lutaremos amanhã e lutaremos sempre pela nossa liberdade. E contra qualquer tirania, independentemente de sua cor ideológica, que tente dominar, subjugar, roubar e esmagar o povo paulista.

Jamais nos vencerão. Seguiremos marchando até a vitória.

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Nota pública de apoio à Santa Casa de Misericórdia de São Paulo

26/1/2015

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NOTA PÚBLICA DE APOIO À SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO PAULO

Mais uma vez fica patente aos olhos dos paulistas (daqueles bandeirantes que se importam com o bem estar de nossa população) que nos odeiam os brasileiros, e que o governo de Brasília tudo faz para nos boicotar e causar prejuízos para a nossa população.

Desta vez o alvo foi a tradicional Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, no bairro da Santa Cecília, que teve que interromper o atendimento de seu pronto socorro, além de ter cancelado outros procedimentos médicos considerados não urgentes. A dívida da centenária instituição paulista é de mais de R$ 50 milhões.

O número dos prejudicados, por dia, passa de quatro mil pessoas, segundo informações passadas pela assessoria do hospital.

Em entrevista ao portal de notícias G1, o diretor da instituição, Kalil Rocha Abdalla falou: "Eu estou esperando verba para vir, estou pedindo, peço para o governador, peço para o prefeito, peço para o ministro, estou na espera de que entre alguma verba, mas não entra. Achavam que eu estava blefando, que eu estava pedindo dinheiro desnecessariamente. Essa é a impressão que me resta".

Fica, portanto, patente não só o descaso do governo federal, mas também do governo de São Paulo e da prefeitura municipal. Todavia, é compreensível que que essas duas instâncias tenham que buscar ser mais parcimoniosas com o direcionamento dos recursos, afinal nosso dinheiro é limitado, dada a atual situação onde o governo federal fica com 90% dos impostos arrecadados no estado de São Paulo.

Mesmo que uma "solução" de última hora seja apresentada pelo ministério da saúde, tal medida será, sem sombra de dúvida, um mero paliativo. Enquanto São Paulo não se desgarrar dessa draga que é o governo federal os anos passarão e os problemas de falta de recursos e mal atendimentos aos paulistas permanecerá.

Até quando vamos continuar a sustentar essa aliança masoquista de São Paulo com o Brasil!? Secessão é solução!

Registre-se a insatisfação do povo paulista com mais essa demonstração de puro e sistemático descaso para com uma tradicional instituição de São Paulo.


ASSINA A NOTA: DIRETORIA DO MOVIMENTO SÃO PAULO INDEPENDENTE

PUBLICADO ORIGINALMENTE EM 24/07/2014
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Nota do MSPI sobre o 9 de Julho

26/1/2015

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A história tem registrado o grande movimento que o governo brasileiro e seus tentáculos tem empreendido para destruir a força das tradições e da cultura do povo de São Paulo. Entretanto, não esperávamos mais atentados, nesta linha, vindos da parte do próprio governo paulista.

Neste ano, com a alegação de que no mesmo dia seria realizada uma partida da Copa do Mundo no Estádio Itaquerão, o Governo do Estado de São Paulo, a Polícia Militar e Sociedade de Veteranos de 1932 - MMDC acharam que seria apropriado transferir a já tradicional celebração e desfile cívico em lembrança aos heróis de 1932, realizada sempre na Avenida Pedro Álvares Cabral, em frente ao Obelisco e ao Parque do Ibirapuera, para a Academia de Polícia do Barro Branco, localizada na Zona Norte da Capital bandeirante.

A Academia do Barro Branco, além de não se constituir em espaço apropriado para a realização de um desfile de grandes proporções, como o de 9 de Julho, ainda se encontra localizado no extremo da Zona Norte, próxima da Cantareira, em área de acesso difícil para muitos paulistas.

A população paulista não foi consultada e tal mudança é um ataque claro às tradições do povo de São Paulo.

Não se justifica a mudança do local do desfile apenas pela realização de uma partida da Copa do Mundo em ITAQUERA, distante muitos quilômetros do Parque do Ibirapuera.

Lamentamos, ainda, a mudança da bandeira paulista e sua substituição por uma bandeira do Brasil, no topo do edifício Altino Arantes, conhecido como BANESPÃO.

Aguardamos das autoridades que se manifestem sobre essa mudança e que no próximo ano se comprometam em realizar um desfile cívico maior do que tenha sido feito esse ano e em anos anteriores. A memória de nosso heróis merece tal lembrança.

ASSINA O MOVIMENTO SÃO PAULO INDEPENDENTE​

PUBLICADO ORIGINALMENTE EM 10/07/2014
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Nota pública de repúdio à Tião Viana e ao governo do Acre

26/1/2015

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NOTA PÚBLICA OFICIAL DO MOVIMENTO SÃO PAULO INDEPENDENTE AO SENHOR TIÃO VIANA E AO GOVERNO DO ACRE

O Movimento São Paulo Independente - MSPI, como defensor e representante do povo de São Paulo, vem, publicamente, questionar as declarações e as atitudes do senhor governador de Estado do Acre, Tião Viana, do PT.

Na última semana, centenas de imigrantes haitianos que estavam instalados no Acre foram "despachados" pelo governo daquele Estado, com passagens pagas, para que eles viessem morar em São Paulo.
Tais imigrantes não vieram para cá, por livre e espontânea vontade, mas por ação direta do governo do PT naquele Estado.

São Paulo vem na última década recebendo, sobretudo em sua capital e região metropolitana, um grande número de imigrantes de várias nacionalidades, sobretudo advindos do continente africano, e aqui chegados nem tem sido alvos de nenhuma espécie de segregação ou preconceito. Hoje são muitos os africanos que nesta capital vivem e trabalham com dignidade.

O senhor Tião Viana tem acusado de racismo e higienismo o governo de São Paulo, na figura
da secretária de Estado da Justiça e Defesa da Cidadania, Eloisa de Souza Arruda, que apropriadamente tem buscado uma solução para mais este problema que criaram para o Povo Paulista.

Afirmamos que se trata de uma posição demagógica e descabida esta que tem demonstrado o senhor Tião Viana. Higienista e racista é o seu governo, que não quer se responsabilizar em cuidar e criar empregos para esses imigrantes em seu Estado, que afinal de contas, foi aquele que os Haitianos buscaram livremente para habitar.

O Estado de São Paulo mais uma vez recebe um ônus por algo que não lhe diz nenhum respeito.

Exigimos pública retratação do senhor governador Tião Viana em relação às suas absurdas declarações, que ofendem acintosamente o povo de São Paulo.

Também pedimos que o senhor Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, de públicas demonstrações de repúdio à esse prática desumana do governo do Acre, bem como das declarações ultrajantes do senhor Tião Viana.

Mais uma vez, na defesa do Povo Paulista e do Estado de São Paulo, assim se pronuncia o Movimento São Paulo Independente.

PUBLICADO ORIGINALMENTE EM 26/04/2014
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Nota pública de repúdio à depredação do Monumento às Bandeiras

26/1/2015

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O Povo Paulista se encontra humilhado.

Nesta semana, precisamente nos dias 01 e 02 de Outubro, vândalos, sujeitos fiéis ao espírito nocivo e mais degenerado presente entre os "brasileiros", depredaram o Monumento às Bandeiras, obra do célebre escultor Victor Brecheret.

Longe de ser uma manifestação legítima, pois atacar próprio público, em si, já é uma atitude plenamente contestável, não apenas legalmente, o objetivo da ação criminosa desses delinquentes visa a demonizar a ação histórica e monumental de todo o Povo Paulista e de seus grandes homens, que foram os Bandeirantes.

A razão de existirem pessoas de uma mediocridade tamanha se deve a anos e anos de um ensino deturpado, transmitido por uma geração de professores, em sua maioria de história, (de)formados pelo marxismo cultural das universidades brasileiras. Esse marxismo escolheu para si, como meio de ação revolucionária, os grupos que seriam alçados ao patamar de vítimas históricas, e escolheu aqueles que seriam colocados como eternos algozes, sendo os Bandeirantes Paulistas enquadrados entre esses últimos.

As pesquisas universitárias e os cursos de formação de professores então começaram, diante disso, a vilipendiar sistematicamente o vulto histórico de nossos "gigantes", como bem os denominou o independente historiador Alfredo Ellis Júnior. De estágio em estágio, essa imagem distorcida propositalmente dos Bandeirantes chegou até a cabeça dos incautos, que então proclamando-se como vingadores dos oprimidos índios, passaram automaticamente a nutrir uma ojeriza geral a tudo que seja relacionado com os Bandeirantes, chegando, inclusive, como é o caso em questão, a vandalizar tal monumento artístico, que excelsas memórias evoca ao Povo Paulista.

O Movimento São Paulo Independente, como fiel defensor dos interesses reais do Povo Paulista, de sua liberdade, independência e tradição, vem, diante dos fatos, tornar público o seu completo e total desagravo com a ação desses criminosos, e pede que, com extrema urgência, os órgãos competentes ligados à Prefeitura do Município de São Paulo e ao Governo do Estado, tomem as atitudes legais cabíveis contra esses sujeitos, de modo que eles sejam punidos, independente de quem sejam. Bem como apelamos ao Município que disponibilize permanentemente junto do Monumento às Bandeiras, uma patrulha da Guarda Civil ou da Polícia Militar.
 
O Povo Paulista, que jamais se rende, permanece junto às suas perenais trincheiras.

Pelo Movimento São Paulo Independente responde Júlio Bueno.

Ps.: "Brasileiros" são aqueles habitantes da América portuguesa que personalizam o pior que existe no ser humano desta parte do planeta, não fazendo referência a todos os moradores do país chamado Brasil. Nota necessária àqueles que podem pensar que estamos falando de um modo xenofóbico.

Originalmente publicado em: 03/10/2013
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